Romero diz que ainda não tem nome para disputar PMCG em 2020, mas adianta que Cássio não será única opção da situação


2020 ainda está longe, o que não impede as conjecturas políticas. Passadas as eleições estaduais, e restando apenas a definição no próximo domingo do futuro presidente do Brasil, as lideranças políticas da Paraíba, especificamente, de Campina Grande, já começam a traçar o xadrez político para as eleições municipais daqui há dois anos. Entre os nomes cotados para disputar a PMCG, está a do senador Cássio Cunha Lima (PSDB), que não conseguiu a reeleição e a partir de fevereiro de 2019 estará sem mandato.

O prefeito de Campina Grande, observou que ainda é cedo para se fazer qualquer projeção, e que ainda não pensou no perfil do futuro substituto, para as eleições municipais de 2020. Romero não rifou o senador Cássio da disputa, mas deixou claro que além do tucano o que já governou a cidade por três vezes a situação poderá lançar outros postulantes ao Palácio do Bispo. 

Em entrevista a Rádio Correio FM, Romero frisou que não pode antecipar o nome do futuro candidato a prefeito da cidade, mas que ele sendo candidato, vai conversar, como conversará com os outros postulantes.
– Vamos conversar com todos, inclusive com ele, se ele estiver apto. Não posso estar antecipando a criação de fatos que não existem, com Cássio ou quem quer que seja. Não posso antecipar nada sem saber. O que posso dizer é que não serei candidato porque não posso, e nem queria. Acho que já dei minha contribuição e o que eu posso fazer, já estou fazendo – externou.
Romero disse que eleição só será pensada em 2019 conversada com os aliados.
– Não sou candidato e ninguém da minha família é candidato. Nossa pretensão é escolher um nome tecnicamente qualificado para administrar Campina, não é só ter desejo e vontade. Porque todo mundo quer ser prefeito de Campina, tem esse desejo. Administrar Campina é um sonho de qualquer campinense, mas temos que ter um perfil mínimo. Vamos discutir esse perfil, ver quem são os pretendentes, conversar com ele, e tentar encontrar aquele que reúne as melhores condições. Estamos ainda em 2018 e não tenho essa pressa toda. Tenho pressa em gestão, em retribuir a confiança que me foi dada em 2016 – explanou.


PB Agora

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