Na Paraíba, suposto funcionário de órgão do governo da Paraíba é acusado de comemorar brutal assassinato de Charlie Kirk com frase chocante

Se não bastasse o brutal assassinato de Charlie Kirk, um cristão que sempre expôs suas ideias e convicções, e a comemoração de setores da esquerda diante de sua morte, um novo episódio lamentável surge, desta vez na Paraíba.

Circula nas redes sociais prints atribuídos a um suposto funcionário da Fundação PB Saúde, identificado como cozinheiro da instituição, que teria publicado comentários ofensivos e debochados sobre o crime ocorrido nos Estados Unidos. Nas mensagens, em vez de solidariedade, o que se vê é o escárnio diante de um ato tão vil.

Esse tipo de postura não apenas fere a memória de quem perdeu a vida, mas também expõe o nível alarmante de intolerância e a banalização do ódio. Celebrar a violência, em qualquer contexto, é um reflexo de uma sociedade adoecida e cada vez mais polarizada, onde a empatia é substituída por ataques torpes e desumanos.

Diante da gravidade das mensagens, a cobrança agora recai sobre a Fundação PB Saúde, que precisa se posicionar e esclarecer se realmente se trata de um servidor da instituição. A sociedade não pode aceitar que discursos de ódio sejam relativizados ou tratados com normalidade, sobretudo quando partem de pessoas que ocupam cargos em órgãos públicos.

Não se trata de divergência política, mas sim de humanidade. Aplaudir a morte de alguém, seja qual for sua ideologia, é cruzar o limite da civilidade. E é justamente esse limite que está sendo violentamente ultrapassado diante dos olhos de todos.

Que sociedade estamos construindo quando a morte de um ser humano vira motivo de piada?