Campina Grande sempre foi guiada por lideranças que, além de compreenderem as particularidades de sua gente, têm uma relação histórica e afetiva com o município. Ao longo dos anos, nomes como o do atual prefeito Bruno Cunha Lima, o ex-prefeito Romero Rodrigues, o deputado estadual Tovar Correia Lima e o ex-senador Cássio Cunha Lima têm trabalhado incessantemente para que a Rainha da Borborema se mantenha no caminho do progresso. Eles são mais que políticos, são parte do DNA da cidade, construindo um legado sólido de desenvolvimento e gestão.
O grupo político liderado por Bruno e Romero representa essa continuidade, um elo que reflete o profundo compromisso com Campina Grande. Cada rua pavimentada, cada obra concluída, cada investimento conquistado é fruto de um trabalho incansável de quem conhece o município de perto. Eles caminham lado a lado com o povo campinense, respiram a cultura, entendem as demandas e, sobretudo, têm um histórico de entrega e resultados. Esse grupo, reconhecido pela população, não precisa de introduções; eles são a representação viva do que Campina Grande pode alcançar quando está nas mãos de quem tem raízes profundas na terra.
Por outro lado, vemos a tentativa de imposição de um projeto alheio, conduzido por figuras que não têm qualquer vínculo histórico ou emocional com Campina Grande. À frente deste grupo, vemos o deputado federal Murilo Galdino, o secretário Tibério Limeira e Ronaldo Guerra, todos eles ligados diretamente ao Governo do Estado. Esses nomes, até então, são completos estranhos à realidade campinense, e sua repentina "preocupação" com o futuro da cidade soa oportunista, fruto de um plano orquestrado em João Pessoa para impor um projeto que não reflete a vontade do povo local.
E como se não bastasse, o grupo governista recorre a uma prática que beira o absurdo: trazer um médico de fora para tentar assumir a prefeitura, ignorando completamente o histórico de lideranças legítimas da cidade. A escolha de Marinaldo Cardoso, mesmo sendo natural de Campina, traz um desconforto, pois sua trajetória está atrelada ao grupo adversário por anos, e sua virada de lado em um momento tão estratégico não convence. É uma tentativa desesperada de legitimar um projeto falho, incapaz de se consolidar com força própria dentro da cidade.
Essa é uma estratégia típica de quem não respeita a história de Campina Grande. A nossa cidade não é palco para aventureiros, para aqueles que só aparecem em tempos de eleição, buscando usar a população como trampolim para seus projetos pessoais e políticos. Campina não precisa de forasteiros que, além de desconhecerem sua história, não caminharam ao lado do seu povo nos momentos mais desafiadores.
A crítica aqui não se limita ao fato de serem "forasteiros", mas à evidente falta de conexão com a cidade. Campina Grande tem um orgulho inabalável de suas conquistas e de suas lideranças, e qualquer tentativa de impor uma solução externa é vista como um desrespeito à inteligência e ao sentimento de pertencimento dos campinenses. O grupo liderado pelo Governo do Estado tenta transformar Campina em uma extensão de seus interesses, mas o povo da Rainha da Borborema sabe reconhecer quem realmente está do seu lado.
Campina Grande não aceitará ser transformada em Sucupira, uma cidade fictícia manipulada por interesses escusos e por figuras que não compartilham dos desafios e das vitórias do seu povo. A tentativa de impor um nome sem raízes, sem legado e sem história é um insulto à tradição política campinense, que sempre priorizou líderes comprometidos com o desenvolvimento real e contínuo da cidade.
Que fique claro: Campina Grande é terra de quem ama e defende suas cores, suas tradições e sua gente. Não seremos reféns de um projeto oportunista, que tenta se apropriar do que não conhece. A escolha do futuro de Campina está nas mãos de quem vive e constrói essa cidade todos os dias, não de quem só aparece em tempos de eleição, tentando explorar um terreno que não lhe pertence.
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