Hidroxicloroquina: Há 50 dias, professor campinense indicava o caminho do que agora é real

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A constatação, feita nesta terça-feira (2), pelo secretário de Saúde de Campina Grande, Felipe Reul a respeito da eficiência do Protocolo estabelecido pelo Ministério da Saúde – o uso do coquetel de medicamentos associado à hidroxicloroquina – foi aventada pelo professor e cientista de dados, Pedro Coelho havia 50 dias, mas precisamente, no último dia 10 de abril.

Em seu relatório, Pedro Coelho destaca duas soluções que os gestores deveriam ter adotado: A indicação do protocolo HCQ-AZ com sugestão da ação que deveria ser buscada pelos gestores; e a Cápsula de Ventilação Não Invasiva (VNI), uma solução de baixo custo com melhores resultados que a possível intubação do paciente.

O professor, Pedro Coelho enviou release à imprensa e mostrou-se ressentido, porque, embora desenvolva um trabalho científico sério e assertivo, as autoridades públicas não observam seus estudos e relatórios sobre a C19. “Se meu trabalho estivesse sendo avaliado pelas autoridades, algumas decisões poderiam ter sido evitadas ou previamente incrementadas em prol da Saúde Pública”, desabafou.

O trabalho divulgado pelo professor, Pedro Coelho sobre os resultados positivos do uso da Hidroxicloroquina nos primeiros sintomas da doença, foi divulgado um mês antes do anúncio oficial, por parte da Secretaria de Saúde de Campina Grande, da adoção, da rede SUS da cidade, ao protocolo de tratamento precoce em pacientes com Covid-19, a base da hidroxicloroquina associada a outros medicamentos.

Confira abaixo o release encaminhado à imprensa pelo professor, Pedro Coelho:



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