Conforme a publicação do blog, o caso tramita no Centro de Apoio Operacional (CAO) da Promotoria do Patrimônio Público da capital. O caso vai ser encaminhado ainda nesta segunda-feira (15) para um dos promotores do patrimônio público da capital. A partir disso, cabe aos promotores a análise dos documentos e a decisão sobre abertura de inquérito civil, notícia de fato ou procedimento preparatório.
A movimentação no MPPB foi iniciada após informação de que o vereador vinha se provendo pessoalmente com informação não verdadeira.
Almeida divulgou que não recebe salários da Câmara de João Pessoa há alguns anos e que isso teria gerado uma economia superior a R$ 2 milhões. A Constituição Federal permite ao vereador o acúmulo dos salários de vereador e de policial rodoviário, desde que consiga trabalhar efetivamente nos dois empregos.
De acordo com a publicação de Suetoni Souto Mair, um levantamento feito pelo Ministério Público na folha de ponto do vereador na PRF e na Câmara de João Pessoa mostrou que 2007 para cá, ele alternou momentos em que se dedicou profissionalmente apenas à Câmara Municipal e optou pelos salários de policial rodoviário ou então que ele atuou nos dois órgãos e acumulou as duas remunerações. Em nenhum momento, ele trabalhou nos dois e recebeu apenas de um.
A investigação pode indicar improbidade administrativa e falsidade ideológica, caso a Promotoria do Patrimônio Público entenda que houve promoção pessoal com base em notícia falsa.
Tentamos contato com o citado vereador mais não foi atendida a nossa ligação.
politicanews
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