Com uso do protocolo da Cloroquina, Campina Grande tem número recorde de recuperados da Covid-19

.


Pode ser considerado coincidência, mas tem que se observar com muito zelo os números de recuperados da Covid-19 em Campina Grande, diferente de outros municípios paraibanos, que não liberaram o uso do KIT Coronavírus pela Prefeitura de Campina Grande, através da determinação do prefeito Romero Rodrigues. Os medicamentos Cloroquina, Ivermectina, Azitromicina passaram a fazer parte do tratamento dispensado nas unidades de tratamento e combate ao Covid-19 e distribuídos pela PMCG aos pacientes com casos confirmados.

A resposta vem através do número de recuperados são 1.098 que já estão curados do Coronavírus, num universo de 1.519 casos confirmados, essa excelente notícia chega referente aos casos de Covid-19 em Campina Grande, trazendo um alento. No boletim deste domingo (31) foram registrados os mais de mil casos recuperados da doença no município. 

Com a taxa de ocupação nos hospitais também diminuindo, está em 52% UTI e 47% enfermaria, e consequentemente a queda vem com a porcentagem de casos curados, informalmente membros das equipes médicas afirmam que o uso dos medicamentos têm dado resultados positivos, mesmo com toda a oposição apresentada a nível nacional e local. 

PROTOCOLO CLOROQUINA

Autorizado pelo ministro interino da Saúde, general Eduardo Pazuello, no dia 20 de maio, o novo protocolo ampliou a recomendação do uso da cloroquina por pacientes do novo coronavírus, apesar da falta de comprovação científica de eficácia do medicamento.

Pela recomendação, os pacientes podem tomar, entre o primeiro e 14º dia, cloroquina ou sulfato de hidroxicloroquina associado à azitromonicina durante cinco dias. A orientação vale para todos os casos (leves, moderados e graves), observadas as especificações de dosagem. Para os casos graves, o medicamento é indicado também após o 14º dia, observando as características de cada paciente.

O Prefeito Romero Rodrigues autorizou o uso do protocolo em Campina Grande e passou a distribuir na UPA do Alto Branco e no Pedro I, como também os médicos na linha de frente do combate tiveram liberdade para o uso. A resposta agora vem com este resultado, que pode ou não ser atribuído ao uso dos medicamentos, o tempo dirá.


pagina1pb

Postar um comentário

0 Comentários