Sai a última pesquisa da CNT sobre a eleição para presidente do Brasil


O candidato a Presidência Jair Bolsonaro (PSL) tem 56,8% das intenções de votos válidos contra 43,2% de Fernando Haddad (PT), segundo pesquisa do instituto MDA, encomendada pela CNT (Confederação Nacional do Transporte), divulgada neste sábado (27), véspera do segundo turno eleitoral.
A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. São considerados votos válidos aqueles que excluem brancos e nulos, ou seja, os que necessariamente são declarados a favor de uma candidatura.
É preciso considerar que nas pesquisas de intenção de voto não é possível estimar o índice de abstenção, quando os eleitores não comparecem à votação.

Intenção de votos válidos para presidente:

  • Jair Bolsonaro (PSL): 56,8%
  • Fernando Haddad (PT): 43,2%
Considerando os votos totais, que incluem brancos, nulos e indecisos, Bolsonaro aparece com 48,5%, contra 37% de Haddad. A pesquisa mostra ainda que 10,3% dos entrevistados votariam em branco ou anulariam o voto neste domingo.

Intenção de votos totais para presidente

  • Jair Bolsonaro: 48,5%
  • Fernando Haddad: 37,0%
  • Branco/Nulo: 10,3%
  • Indecisos: 4,2%
O instituto MDA ouviu 2.002 eleitores entre dos dias 26 e 27 de outubro em 137 municípios de 25 unidades da federação e tem nível de confiança de 95%. A pesquisa está registrada no TSE com o número BR-06933/2018.
Na pesquisa anterior, divulgada pelo instituto na segunda-feira (22), Bolsonaro aparecia com 57% das intenções de votos válidos, contra 43% de Haddad.

Rejeição e mudança de voto

A pesquisa divulgada neste sábado questionou ainda os entrevistados sobre a possibilidade de mudar a opinião de voto até o dia da eleição. Entre os que afirmaram votar em Bolsonaro, 91,3% dizem que a decisão é definitiva. Já entre os que afirmam que irão votar em Haddad, 91,4% afirmam que o voto é definitivo.
Segundo os números da pesquisa, o índice de rejeição de Haddad é de 51,2%. Já o de Bolsonaro é de 42,7% --os números referem-se aos eleitores que disseram não votar em um dos candidatos em nenhuma hipótese.

Uol

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