Cássio, Lucélio e Micheline visitam pólo calçadista de Campina e empresários reclamam da carga de impostos que inibe geração de emprego


Em visita ao pólo calçadista de Campina Grande, na manhã desta quinta-feira (27), Cássio, Lucélio e Micheline, acompanhados de Pedro Cunha Lima, Tovar Correia e do pré-candidato a deputado estadual Moacir Rodrigues, tornaram a ouvir as queixas dos empresários do setor, que se sentem asfixiados com o peso da carga tributária exigida pelo governo da Paraíba.

18% de impostos - A principal queixa é que, atualmente, eles precisam pagar 18% de impostos ao passo que, no governo de Cássio, o setor calçadista teve um incentivo histórico, com a redução de impostos para 3,5%, o que permitiu a criação de milhares de empregos. “Se o governo não quer ajudar, não pode atrapalhar como faz agora” – sintetizaram.

Sanha de arrecadação - Para Cássio, essa sanha arrecadatória apenas inibe a criação de empregos: “Quando você reduz a carga tributária, você incentiva a geração de emprego. Minha decisão política, à frente do governo, foi a de contribuir e incentivar a criação de vagas de trabalho, seja através de apoio direto, com redução de impostos, seja com o incentivo para a realização e participação de feiras internacionais de calçados”, explicou o senador. 

Retração de vagas - Na opinião dos empresários, o “governo só faz dificultar”. Segundo eles, nos últimos dez anos, nenhuma grande empresa se instalou em Campina Grande, e isto impacta na retração do número de empregos oferecidos: “Parece até que a Paraíba não quer mais empregos” – disseram.

Com Cássio foi diferente - Na época do governo Cássio, com apoio, incentivo e menos impostos, todos os calçados da rede estadual eram produzidos por empresas paraibanas. Segundo os calçadistas, enquanto, na Paraíba de hoje, os impostos foram aumentados e batem a casa de 18%, Minas Gerais fez o caminho inverso e diminuiu os impostos para apenas 2%. 

Para Campina, nada - Além disso, os calçadistas ressaltaram que, quando Cássio era governador, eles contaram com o apoio do governo do estado para participações em feiras, incentivo tecnológico e redução de imposto. “Já neste atual período de governo, Campina Grande não recebeu qualquer empreendimento industrial” – tornaram a repetir.

Rede de apoio - Para Cássio, cuja atuação no Senado mereceu elogios da categoria, o setor calçadista de Campina, que já foi o segundo maior exportador do país, precisa contar com uma rede de apoio do estado, porque o segmento é um dos que mais geram empregos no país.

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