João Dantas enaltece a memória do médico Adhemar Dantas, homenageado que empresta seu nome à nova UPA do Dinamérica


O vereador João Dantas (PSD), autor da Lei Municipal 6.391/2016 que Denomina de Dr. Adhemar Fernandes Dantas, a nova UPA do Dinamérica, enalteceu a entrega da unidade de saúde que ocorrerá na próxima terça-feira (21) e relembrou a trajetória do homenageado.

O Dr. Adhemar Fernandes Dantas (foto), cidadão íntegro e respeitado, residiu em Campina Grande desde 1956, quando aqui chegou como Oficial Médico do Exército.

Neste mesmo ano contraiu núpcias com a jovem Norma Galvão Dantas, filha do Dr. Paulo Galvão, respeitável médico daquela época. Deste matrimônio nasceram os seus quatro filhos. Ainda em 1956, o Dr. Adhemar Dantas instalou o seu primeiro consultório médico nesta cidade, que ficava localizado na rua Cardoso Vieira.

Em todo o percurso da sua vida, sempre foi um médico dedicado ao seu consultório e a sua clientela. Sua especialidade era Clínica Médica, com uma dedicação toda especial para os pacientes portadores de Asma Brônquica, patologia na qual se enquadrava a maioria dos seus clientes.

Logicamente, dentro deste contexto, sempre foi voltado aos estudos do Aparelho Respiratório com os seus processos alérgicos.

O Dr. Adhemar Dantas tinha uma paixão pelo teatro e, como tal, escreveu e dirigiu peças. Foram várias, aqui lembrando “Um pouco de nós mesmos” e “O Monstro”, que ele próprio destacava.

Sua contribuição artístico-literária não parou por aí, aqui citando o livro por ele escrito, com o título “Pelo tempo sem fim amém” que é, na verdade, um misto de ficção e história, e ainda, foi o criador dos Festivais de Teatro Colegial, Amador e Universitários em Campina Grande.

“Adhemar Dantas tinha muitos amigos e admiradores em Campina Grande, por onde residiu por mais de meio século. Acho que cumpri o meu dever, colocando o Dr. Adhemar Dantas no patamar que ele merece, fazendo com que os pacientes da nova UPA do Dinamérica tomem conhecimento da sua importante participação na vida médica e intelectual”, justificou João Dantas.

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