O projeto prevê que a Prefeitura realize ações de orientação, acolhimento, capacitação de profissionais do SUS e divulgação de informações sobre os riscos à saúde mental no trabalho. Além disso, o Cerest deverá disponibilizar atendimento contínuo e sigiloso para vítimas de assédio e discriminação no ambiente profissional.
Na justificativa, Saulo Noronha destaca o agravamento dos transtornos mentais após a pandemia, citando fatores como insegurança financeira, crescimento da informalidade e o impacto emocional do isolamento. Segundo ele, o Cerest já possui atuação consolidada na saúde do trabalhador e seria o espaço ideal para liderar essa campanha, que visa prevenir adoecimentos e promover o bem-estar no ambiente de trabalho.
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