Waldeny Santana se posiciona contrário ao endurecimento das restrições no comércio, e se coloca como o “porta-voz” de quem gera emprego e renda em CG

 

O vereador Waldeny Santana(DEM) se posicionou contrários ao endurecimento das medidas restritivas nos estabelecimentos comerciais de Campina Grande, e destaca que será uma das vozes contrários a qualquer possibilidade de mais uma vez fechar o comércio na Rainha da Borborema. “Estão querendo mais uma vez realizar o isolamento comercial. E mediante essa possibilidade e perspectiva, subi a tribuna da Câmara para me manifestar contra esse absurdo”, disse.

Waldeny diz que o que se precisa é ter uma fiscalização mais rigorosa para os protocolos sanitários serem cumpridos. “O que o comércio precisa é racionar a entrada das pessoas nos estabelecimentos, disponibilizar álcool 70%, usar máscaras e todas as medidas sanitárias necessárias. E não vir com medidas autoritárias e arbitrárias, de imposição, fechamento e lockdown”, afirmou.

“Eles não vão passar em branco, sem ouvir uma voz contrária, porque hoje o comerciante, aquele que produz e trabalha, gera emprego dentro do município de Campina Grande, tem uma voz na Câmara, que se chama Waldeny Santana. Em nenhum momento, medidas autoritárias e arbitrárias, de controle social, irão passar em branco no plenário”, complementou.

Waldeny destacou que o prefeito Bruno Cunha Lima é sensível a esse debate, e está disposto a dialogar sobre o tema, e pontua que o se precisa é de vacina e emprego. “E enquanto a vacina não chega, vamos realizando os protocolos necessários: distanciamento social, medidas protetivas; mas não me venham com lockdown e fechamento do comércio, porque o que houve foi um isolamento comercial”, sublinhou o vereador campinense.

O parlamentar cobra a intensificação das fiscalizações, especialmente nos finais de semana. “Eu não ouvi ninguém falar do fechamento das agências bancárias, que estão superlotadas na pandemia, ou dos grandes supermercados, que também estavam lotados. Mas porque querem fechar os pequenos comércios de bairro?”, questionou o parlamentar.

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