Dentro do pedido feito pelas obras da transposição, Tovar solicitou a conclusão da infraestrutura do canal do eixo leste na área que está inserida no território paraibano, com instalação de cercas que delimitem a faixa de domínio do canal da transposição, além da utilização de um Sistema Operacional e de Gestão que impeça a degradação do canal, como roubos ou furtos que vêm acontecendo frequentemente.
Ainda na área de infraestrutura, o deputado paraibano pediu o início da duplicação da BR-230, trecho Campina Grande/Cajazeiras e da duplicação da BR 104, interligando Campina Grande – Caruaru, no Permanbuco.
Na promoção de geração de emprego e renda o deputado pediu o apoio do governo federal para incluir Campina Grande na agenda de captação de novas indústrias, como forma de gerar emprego e renda para nossa população. De acordo com Tovar, o complexo habitacional Aluízio Campos marca o início de um novo ciclo econômico sustentável para nosso município e, por extensão, em benefício de todo o estado da Paraíba.
“O caráter regional do Aluízio Campos tem como base a integração de praticamente todas as áreas econômicas paraibanas, contemplando também outros municípios, como Cabedelo (em razão do porto), João Pessoa (devido à logística) e o próprio Sertão (com suas 83 cidades), possibilitando criar uma rede de progresso, logística e desenvolvimento regional”, destacou o deputado.
Etanol – Tovar explica no documento entregue ao presidente que desde 31/08, o Brasil pode importar até 750 milhões de litros de etanol por ano sem tarifas de importação. “Julgamos a medida inadequada, pois trará prejuízos as empresas brasileiras produtoras de etanol de cana, além de prejudicar os fornecedores de cana e os trabalhadores, promovendo uma menor geração de renda no País. Esta liberalidade atrapalha o RenovaBio – Política Nacional de Biocombustíveis, em seu primeiro ano e promove desequilíbrio regional. A região Nordeste é prejudicada diretamente porque é por onde chega o Etanol importado dos Estados Unidos”, observou.
Política de preços – Tovar solicitou ao presidente Jair Bolsonaro que, juntamente com o Congresso Nacional, trabalhassem o amadurecimento de propostas que visem a redução da carga tributária incidente nos combustíveis, em especial a proposta de Lei Complementar em elaboração pela Secretaria-Geral da Presidência da República, que define os combustíveis e lubrificantes sobre os quais incidirá uma única vez o ICMS. “A complexidade tributária incidente nos combustíveis aliada a PMPF acaba por prejudicar em demasia os consumidores finais e brasileiros em geral, uma vez que o Diesel e a Gasolina afeta diretamente a inflação registrada no país”, explicou.
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