Mesa diretora da CMCG com uma ‘bomba econômica’ nas mãos

 


A presidência do Poder Legislativo de Campina Grande lançou a proposta de parcelamento das dívidas de 2020 referentes à remuneração de vereadores e assessores. Em uma reunião com a bancada governista com o prefeito Bruno Cunha Lima foram apresentados os diversos cenários e as formas que podem ser feitas para uma solução para a crise econômica deixada pela gestão anterior.

Parte dos servidores não receberam 13º e salario de dezembro, os vereadores não receberam salário de dezembro e o debito é em torno de R$ 1,7 milhões e uma das medidas sugeridas é de um corte linear de 12% em todas as despesas e gastos gerais da Câmara de vereadores de Campina Grande.

Os vereadores novatos não receberam bem a proposta por acharem injusto pagarem por erros do passado. As despesas com os gabinetes já são limitadas segundo alguns vereadores.

Outra cogitação feita foi a não nomeação de assessores no mês de janeiro, como forma de possibilitar uma folga de caixa – e orçamentária.

Igualmente a proposta não agradou a maioria do vereadores que já estão a sessenta dias sem salários e que só nesta quinta teriam o salário de janeiro.

Uma proposta é a de não contratação de assessores para super gabinetes que mantinham um privilegio para alguns vereadores.


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