A medic prepares a H1N1 flu vaccine in Lvovsky, 40 km (25 miles) south of Moscow, November 9, 2009. Russia launched a vaccination campaign against the H1N1 flu disease on Monday, local media reported. REUTERS/Yuri Maltsev (RUSSIA HEALTH) |
A vacina russa para o novo coronavírus não teve efeitos adversos e induziu resposta imune, indica um estudo publicado nesta sexta-feira na revista científica "The Lancet", uma das mais importantes do mundo. Os cientistas russos, porém, reconheceram a necessidade de mais testes para comprovar a eficácia da vacina.
A falta de estudos da Sputnik V gerou desconfiança entre a comunidade internacional.
Segundo os resultados publicados, referentes às fases 1 e 2, não houve efeitos adversos até 42 dias depois da imunização dos participantes, e todos desenvolveram anticorpos para o novo coronavírus dentro de 21 dias. A vacina russa foi testada em 76 pessoas.
No Brasil, o Paraná tem uma parceria para desenvolver a vacina russa. Nesta sexta (4), o governo do estado informou que os resultados dos testes da Rússia já haviam sido compartilhados com o Instituto de Tecnologia do Paraná no final de agosto, e que o pedido de registro da imunização deve ser feito em até 10 dias à Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
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