“Sabe, tem dias que eu acordo e parece que a ficha não caiu. É como se eu fosse sair para trabalhar. Ainda é tudo muito estranho. Quando tudo isso começou, nós fomos nos adequando; começamos a cancelar os shows de abril e de maio. Daí começaram a cair as festas juninas super tradicionais como a de Campina Grande, na Paraíba, e a de Caruaru, em Pernambuco. Assim como o Carnaval tem a sua importância para os artistas baianos, para nós aqui do Nordeste, o forró prevalece de uma forma incrível. São 30 dias de festa. Faz muito tempo que eu não fazia três shows no mesmo dia, e esse ano eu iria fazer”, pontuou.
A entrevista pode ser assistida neste link
https://globoplay.globo.com/v/8627624/
0 Comentários