O presidente do SindCampina, que reúne o segmento de bares, restaurantes, hotéis e similares, Divaildo Júnior, disse que o protocolo para funcionamento do setor está pronto há um mês e que o estabelecimentos estão se adequando para cumprir rigorosamente o que é exigido.
Ele fez um apelo às autoridades para as autoridades no sentido de liberar o funcionamento dos restaurantes, que seria essencial nesse momento.
“Nossos restaurantes estão com toda estruturas montada e adequada há mais de um mês e com todos os protocolos já revisados e precisando trabalhar, porque os funcionários estão retornando da suspensão do contrato de trabalho e as autoridades não enxergam isso. Restaurante é utilidade pública, não é um comercio normal”, disse.
Veja algumas exigências estabelecidas no protocolo para funcionamento.
Proibidas a realização de shows, apresentações e similares com a presença de público;
Colaboradores do grupo de risco afastados para teletrabalho (home office);
Distanciamento mínimo de 1,5m entre colaboradores e clientes;
Quando não for possível o distanciamento das mesas, a ocupação destas deve ser de forma alternada;
Demarcação no chão dos espaços de filas;
Acesso controlado, evitando, quando possível, a utilização de um mesmo acesso como entrada e saída;
Capacidade máxima de clientes em 50%;
Escalonamento de equipes nos horários de trabalho, reduzindo interação entre grupos;
Criação de barreira física entre atendente e cliente, ou distância mínima de 1,5m;
Evitar apertos de mão, abraços e contatos próximos;
Priorização ao atendimento em áreas externas;
É facultativo a estipulação de tempo máximo de permanência dos clientes nos estabelecimentos, favorecendo o acesso a outros clientes;
Mesas limitadas ao atendimento de até 4 pessoas simultaneamente.
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