Em Brasília, manifestantes ocupam Esplanada em atos contra e a favor de Bolsonaro


Manifestantes ocupam a Esplanada dos Ministérios, em Brasília, neste domingo, em dois atos. Um grupo se posiciona a favor da democracia e contra o governo Jair Bolsonaro. Entre outras pautas, estão também a defesa do Sistema Único de Saúde (SUS) e a indignação com a morte de pessoas negras. Já outro movimento defende o presidente.

A concentração começou às 9h em frente à Biblioteca Nacional, a poucos quilômetros do Palácio do Planalto.

Manifestantes ocupam a Esplanada dos Ministérios, em Brasília, neste domingo, em dois atos. Um grupo se posiciona a favor da democracia e contra o governo Jair Bolsonaro. Entre outras pautas, estão também a defesa do Sistema Único de Saúde (SUS) e a indignação com a morte de pessoas negras. Já outro movimento defende o presidente.

A concentração começou às 9h em frente à Biblioteca Nacional, a poucos quilômetros do Palácio do Planalto.

Em meio à pandemia do coronavírus, os grupos usam máscaras, porém, a despeito das recomedações das autoridades sanitárias, há aglomerações.

Além de cartazes criticando Bolsonaro, os manifestantes gritam pela sua saída da Presidência da República. Uma faixa defende: “Todos pela democracia”. Há também músicas como “ai, ai, ai, empurra o Bozo que ele cai”.

Um grupo de enfermeiros carrega cruzes em homenagem aos colegas que morreram no combate à covid-19. Eles também pedem mais investimento no SUS.

A exemplo dos protestos no Rio de Janeiro e em São Paulo, torcidas organizadas de futebol de times participam do ato.

Nos últimos domingos, a Esplanada foi palco de protestos em defesa de Bolsonaro. O presidente, inclusive, tem participado dos atos, que também pedem o fechamento do Supremo e do Congresso.

Neste domingo, em menor número, os defensores do presidente também fazem ato na Esplanada. O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, participa do movimento. Eles rezam pelo país. Sustentam uma bandeira de Israel.

Em um carro de som, os apoiadores do presidente gritam “Bolsonaro 2022”.

Os dois grupos estão separados pela Polícia Militar. Um largo canteiro central também os dividem. O acesso à Praça dos Três Poderes está fechado. Os organizadores dos dois movimentos pedem que os manifestantes não entrem em brigas.



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