Genocidas x Cloroquina: o monopólio, o poder e os interesses escusos na corrida para a cura da Covid 19

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Estamos diante de genocidas?! Não basta não termos uma vacina contra o coronavírus (covid-19), ainda temos que assistir a recomendações e interesses escusos que estão sendo encabeçados por gestores e órgãos, a exemplo do secretário estadual de Saúde da Paraíba e da Organização Mundial de Saúde (OMS). Tudo isso, sob a justificativa esfarrapada de que não existem estudos científicos que comprovem a eficácia da Hidroxicloroquina no tratamento da pandemia da covid-19.

Mas na verdade, o que existe é um bando de genocidas espumando por monopólio, dinheiro e poder. Através de uma breve pesquisa na internet, foi possível constatar um pouco dos interesses escusos por trás de toda essa guerra contrária ao uso da Hidroxicloroquina. São estudos financiados por farmacêuticas que lucram e vão lucrar ainda mais, caso consigam alongar o período de contaminação pelo coronavírus em todo o mundo. 

No Brasil e mais especificamente, em nosso estado, estamos vivendo num filme de ficção só que real, onde os protagonistas escolhem quem pode viver - introduzindo o protocolo  com a hidroxicloroquina, às escondidas, em si próprios - e quem deve morrer à espera de um novo medicamento que ainda não existe - o povo, sem a mínima possibilidade de escolha. Em Campina Grande, inclusive, isso já é uma realidade, uma boa parte dos hospitais privados, desde a recomendação da OMS, já proibiram o uso do protocolo por parte dos médicos.

No entanto, na rede SUS de Campina Grande, o secretário de Saúde, Filipe Reul garantiu a manutenção do Protocolo adotado pelo Ministério da Saúde e a cidade continua prestando todo o atendimento necessário com a garantia do uso da Hidroxicloriquina e azitromicina em seus pacientes. Por outro lado, o governo do estado, através da Secretaria Estadual segue na contramão e informou, oficialmente que, assim como a OMS, não recomenda o Protocolo com a hidroxicloroquina.

A lógica é simples, os planos de saúde dificultaram ao máximo as internações em hospitais privados, para justamente evitar os gastos. Em contrapartida, os hospitais privados não receitam de forma ambulatorial o coquetel, pois sabem que a chance do quadro evoluir é alta, culminando numa futura internação e, consequentemente, mais lucro. Para muitos, o que importa é apenas dinheiro.

Não à toa que os maiores planos de saúde do Brasil, a exemplo da Unimed, Hapvida e Prevent Senior, que possuem rede própria, estão doando a medicação da Hidroxicloroquina associada a azitromicina para seus pacientes. Esta ação, sai mais barata que um leito de enfermaria ou UTI ocupados. A questão são os interesses financeiros por trás da terapia. Planos de saúde com rede própria continuarão receitando, pois o remédio desafoga a rede e barateia os custos.

Já os hospitais privados, que prestam serviços aos planos de saúde tem interesse em encarecer o tratamento, pois visam o lucro. O mesmo ocorre com o SUS nas mãos de alguns gestores corruptos.

De toda forma, espero piamente que prevaleça a determinação, em favor do protocolo com a Hidroxicloroquina associada a azitromicina, por parte da Portaria do Ministério da Saúde e do Conselho Federal de Medicina (CFM), e que, ao menos, tenhamos o direito de optar por seu uso. Se, existe a mínima possibilidade que seja de ajuda por parte da medicação, não vejo razão pela qual desmerece-la ou não a recomendar, afinal qualquer outro medicamento se utilizado de forma incorreta ou sem as orientações necessárias por parte dos profissionais de saúde, tem efeitos colaterais e podem ocasionar à morte. Repito, qualquer uma!

Não sou nenhuma especialista no assunto, mas tenho conversado com quem domina o tema e também lido muito a respeito do sucesso alcançado em vários países. Todos eles adotaram e continuam adotando o protocolo com a Hidroxicloroquina associada a Azitromicina. Por que, justo, em nosso país, em nosso estado, preferem politizar e ir na contramão?! Serão genocidas natos?! Ou a vida está em segundo plano para esses gestores?

Portanto, apesar das bisonhas recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) e também da Secretaria Estadual de Saúde da Paraíba, Campina Grande continuará adotando o Protocolo já assegurado pela Portaria do Ministério da Saúde. Não há razão para a não utilização da hidroxicloroquina juntamente a outros medicamentos que vem proporcionando resultados positivos. Seria, na minha humilde opinião, colaborar para a lotação de leitos, tanto de UTIs como de enfermarias e, consequentemente aumentar o número de óbitos.

Governo Federal não vai recuar no Protocolo

A secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Mayra Pinheiro, disse nesta 2ª feira (25.mai.2020) que o governo federal está “tranquilo e sereno” sobre a orientação para uso da cloroquina associada à azitromicina, mesmo depois da OMS (Organização Mundial da Saúde) anunciar mais cedo a suspensão dos testes com o remédio.

A secretária Mayra Pinheiro declarou que a “não entra no critério de 1 estudo metodologicamente aceitável para servir de referência para nenhum país –nem para o Brasil.” Isso porque, segundo ela, “não se trata de 1 ensaio clínico, é apenas 1 banco de dados coletados de vários países”.

“Nesses estudos, a forma de seleção dos pacientes onde não havia uma dose padrão, uma duração padrão, uma medicação padrão para que se possa ser considerado 1 ensaio clínico nos faz refutar qualquer possibilidade de citar esse estudo como referência para o Brasil recuar na sua orientação de respeitar a autonomia médica”, afirmou Mayra em entrevista a jornalistas no Palácio do Planalto.

A secretária declarou que “não haverá qualquer modificação” na nota divulgada em 20 de maio, na qual o Ministério da Saúde orienta o uso da medicação. Ela disse, no entanto, que a pasta pode recuar caso fique comprovado que a cloroquina não é eficaz no combate à covid-19 (doença causada pelo novo coronavírus).

Confira alguns especialistas da área no enfrentamento ao coronavírus no Brasil e no Mundo:

Mayra Pinheiro saiu em defesa do protocolo de uso precoce utilizado no Brasil e também sobre o estudo observacional cheio de falhas que o The Lancet publicou:





Nise Yamaguchi explica a segurança da Cloroquina que já teve mais de 22bilhões de doses distribuídas no mundo e crítica os recentes estudos observacionais enviesados.



Cônsul da índia contando o "segredo" pra baixa mortalidade indiana, algo que todo jornal que toca nesse assunto faz cambalhotas argumentativas pra não citar.



Dr. Didier Raoult, até então, (antes do VÍRUS CHINÊS), maior especialista do mundo sobre doenças transmissíveis hoje perseguido por GIGANTES FARMACÊUTICOS, OMS, IMPRENSA, fala sobre o "estudo confuso" pra não dizer CRIMINOSO, publicado no The Lancet.



Esse "estudo" está servindo de base, mais uma vez para que MERCADORES DA MORTE, LOBISTAS DO CAOS, venham demonizar o uso do protocolo HCQ, impedir que a vidas sejam salvas, e principalmente fortalecer a narrativa terrorista da OMS, hoje comandada pela CHINA,.


Dr. Didier explica mais uma vez, a pesquisa e o tratamento que faz nos quase 4.000 pacientes no hospital que dirige, e que comprovam a eficacia do protocolo, diferentemente do que diz o "estudo" publicado no The Lancet, que usou somente números de extraídos banco de dados


Os MERCADORES da MORTE, e os LOBISTAS do CAOS, querem a todo custo descredibilizar o uso da Cloroquina, a qualquer custo, querem a MORTE principalmente dos mais pobres.
A imprensa é a principal cúmplice desse ASSASSINATO.


Aqui no Brasil sabemos claramente quem são esses ASSASSINOS, sim, esse é o termo pra denominar quem tenta a qualquer custo impedir que milhares de vidas sejam salvas através do uso precoce do protocolo da Cloroquina e HCQ.


Dra. Marina Bucar é médica do Piauí e uma das pioneira no uso do Protocolo. Ela é internista em HM Puerta del Sur - Madrid. Doutora em Medicina. Coord. Inic. Científica da Fac. de Floriano- FAESF. Prof. Fac. de Med. San Pablo-CEU.


Confira ainda a quarta atualização do Protocolo para Tratamento da COVID19. Também disponível no seu canal do YouTube https://www.youtube.com/watch?v=6KebO308Ed8



Dra Nise Yamaguchi e Anthony Wong defendem uso precoce da Cloroquina contra Covid-19



O professor e consultor de dados, Pedro Coelho também tem estudos sobre o uso da hidroxicloriquina. Confira abaixo:

*Hidroxicloroquina: Medicina não é Ciência. Será que a Justiça e a OMS entendem isso?*

Prof. Pedro Coelho
Dia 25/05/2020


A Hidroxicloroquina foi liberada para casos leves, a justiça coloca pressão nos médicos exigindo ciência de uma classe que deve ter, em primeiro lugar, compromisso com o paciente. A OMS olha apenas os trabalhos que lhe convêm, mesmo diante de inúmeras evidências cientificas. 
Para os membros da OMS e os que passam o dia na TV para ficar trazendo pesquisas em minhas redes sociais, minha sugestão é: Estudem esses 52 trabalhos, sobre a cloroquina e a Hidroxicloroquina, dos links abaixo, tirem suas conclusões e sigam suas vidas. Me deixem estudar outras coisas. 


https://www.facebook.com/paolo.zanotto.39/posts/10220231410247243 
https://twitter.com/raoult_didier


Fontes consultadas:

Instagram da Dra. Marina Bucar:


Youtube

Professor Pedro Coelho

Twitter:


@CortaCapital
@leitadasloen8
@levydourado2


Simone Duarte

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