O projeto altera o modelo comercial de energia elétrica com a intenção de, progressivamente, permitir que os pequenos consumidores possam optar por fazer parte do mercado livre, hoje restrito a grandes consumidores de energia. A ideia é que, a longo prazo, ocorra no setor elétrico o mesmo que aconteceu com a telefonia.
Na semana passada, a CI aprovou o substitutivo do relator, senador Marcos Rogério (DEM-RO), que permitiu que consumidores de cargas superiores a 3 mil quilowatts (kW) de energia escolham livremente seu fornecedor. O texto precisou passar por nova votação no colegiado, mas não foram apresentadas emendas ao texto e os senadores deram o projeto como definitivamente aprovado. Por tramitar em caráter terminativo, o texto não precisa passar pelo Plenário do Senado e segue direto para a Câmara, salvo se houver recurso.
(Com informações da Agência Senado)
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