Bruno enaltece critérios de escolha do candidato a prefeito de CG, mas assegura que decisão final será do eleitorado




Obstinado a ser o candidato a prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima – ainda sem partido – enalteceu o critério de escolha definido por seu grupo político para o pleito eleitoral deste ano, ou seja, as pesquisas qualitativas e quantitativas. No entanto, se não for o apontado, ele assegurou que pretende externar seu modelo administrativo e político e deixará a cargo do eleitorado campinense a definição final.

Para ele, as eleições deste ano serão diferenciadas e não dependerão de partidos ou grupos políticos, mas de modelos administrativos a serem implementados. “Eu acho que essa eleição vai ser uma eleição de divisores de água na Paraíba. Não será uma eleição de partido A contra partido B, será uma eleição onde vai ser debatido modelos administrativos e políticos e eu tenho um modelo político muito bem definido”, destacou Bruno Cunha Lima.

Bruno disse ainda que tem mantido diálogo com o prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues, com o ex senador, Cássio Cunha Lima e com o deputado estadual, Renato Gadelha a respeito do modelo político e administrativo que deseja implementar na cidade, caso seja eleito. “São aliados de partidos diferentes e, por isso, eu repito que a discussão do debate não necessariamente é partidária”, pontuou.

O pré candidato a prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima explicou que seu modelo político administrativo aponta para uma reformulação da máquina pública, racionalização das despesas e dos gastos públicos. “A gente precisa entender que a máquina pública e todas as estruturas públicas de que dispomos, não são capazes de suportar uma classe política como a brasileira que tem todas as regalias, todos os privilégios possíveis e imagináveis, enquanto as cidades enfrentam problemas”, destacou.

Bruno explicou também que não pretende racionalizar o estado ao mínimo possível, mas fazer com que o estado trabalhe ao máximo, gastando o mínimo possível. “Então é essa racionalização que a gente precisa promover e é esse o modelo que eu tenho defendido e caberá aos nossos aliados decidirem se esse modelo é um modelo interessante ou não. Se esse for um modelo que desperte o interesse político partidário eleitoral dos nossos aliados na composição, ficarei feliz em fazer essa composição”, disse.

O pré-candidato a prefeito de Campina Grade ressaltou que o dinheiro dos impostos pagos pela população precisam ser investidos em Educação, limpeza urbana, iluminação pública, trânsito, transporte, saúde e demais áreas da administração pública. 

“Definitivamente não está sobrando dinheiro para o contribuinte que paga seus impostos, nem para o empresário, nem para o profissional liberal e muito menos para o governo que tem o cobertor curto e precisa cuidar da saúde, da educação e de todos esses aspectos. Para se ter uma ideia, só no Congresso quando em um dia se decide não votar em nada, são jogados cerca de R$ 30 milhões de reais por dia na lata do lixo, então é isso que precisa ser revisto”, pontuou.

Sobre se poderia compor com a oposição, Bruno Cunha Lima deixou claro que está totalmente descartada essa possibilidade. "Na última semana houve uma especulação em torno de uma possível filiação ao Cidadania, uma coisa é certa candidato de oposição não está dentro do meu interesse", finalizou.

Postar um comentário

0 Comentários