Entre as inconsistências que levaram a instituição a rejeitar a prestação de contas apresentadas pela gestão estão déficit na execução orçamentária, gastos excessivos com pessoal (acima do limite permitido em lei), não empenhamento de contribuições previdenciária, gastos com combustíveis e inconsistências nas documentações apresentadas, entre outros.
Segundo o documento, as irregularidades apontam o prefeito Jarques Lúcio como principal responsável.
No total, o parecer do Tribunal de Contas aponta 16 irregularidades encontradas as quais reforçam a necessidade de rejeitar a prestação de contas apresentadas pela gestão.
Ainda conforme o documento, as falhas encontradas, algumas delas reincidentes, só apontam a falta de comprometimento da administração municipal para com a manutenção do equilíbrio das contas públicas e o cumprimento de metas entre receitas e despesas.
Por fim, além do parecer contrário, o TCE ainda sugere multa ao gestor responsável pela prestação de contas.
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