O condutor do veículo, um homem de 58 anos, se apresentou como proprietário da mercadoria e falou que recebeu as pedras como forma de pagamento de uma dívida mas não soube precisar a origem. As pedras preciosas não tinham comprovação de origem e de autorização de extração. O valor da mercadoria não foi estimado porque depende da pureza. Um quilate de água marinha, por exemplo, pode chegar a valer até 750 dólares.
O homem foi preso e encaminhado à Polícia Federal e deverá responder por crime contra a ordem econômica por usurpação e exploração de matéria-prima pertencente à União sem autorização, com pena prevista de 1 a 5 anos de detenção.
PRF
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