Na última sexta-feira (20), o segurança acusado de dar os choques na vítima se apresentou no 89º DP (Portal do Morumbi) e deu as identidades de todos os envolvidos no crime. A sessão de tortura foi registrada por um celular e compartilhada em redes sociais.
Com base no depoimento do segurança, a delegada Roberta Guerra Maransaldi solicitou a prisão temporária de 30 dias dos suspeitos. A Justiça as decretou nesta terça-feira (24).
Foram presos o chefe de prevenção e perdas do supermercado, demitido após a repercussão das imagens feitas com o celular; dois funcionários; um ex-prestador de serviços, além do segurança que os entregou.
A equipe da deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) compilou alguns pontos que voltam para a lei (íntegra). Outros 15 vetos foram mantidos (veja lista mais abaixo).
Deputados e senadores pretendiam analisar na noite desta terça vetos presidenciais e o orçamento federal para 2020.
No entanto, após a votação do projeto de abuso de autoridade, o presidente do Congresso, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), encerrou a sessão por falta de presença e convocou uma nova para as 16 horas de quarta-feira (25).
A votação do projeto de abuso de autoridade foi simbólica, ou seja, sem o registro dos votantes e em bloco, com a análise dos 33 vetos de Bolsonaro de uma vez pelos congressistas.
Antes da votação, o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), falou sobre a existência de três grupos no Senado:
"Grupo que defende a manutenção integral dos vetos, que deve ter um pouco mais de 30 senadores. Outro grupo que defende a derrubada total, que deve ter outros 30 senadores. Um terceiro grupo, entre 15 e 20 senadores, que defende a aprovação de um acordo para que se possa derrubar alguns vetos e se possa manter outros tantos.
Congresso em foco
0 Comentários