Secretária de Saúde de CG aponta déficit de recursos, após aumento de demanda

A secretária de Saúde de Campina Grande, Luzia Pinto, afirmou que os médicos da FAP denunciaram o “enriquecimento ilícito da Prefeitura de Campina Grande” e citou que todos sabem que a cidade é gestão plena há quase duas décadas.
Ela apontou que Campina Grande recebeu R$12 milhões em 2018 que foram destinados à Radioterapia, Quimioterapia e Cirurgia Oncológica, mas gastou R$17 milhões, gerando um déficit.
Luzia destacou que a área de obstetrícia possui uma demanda ainda maior que a área de oncologia na cidade de Campina Grande.
A gestora frisou que um estudo foi encaminhado ao Ministério da Saúde de todos os municípios, pactuados ou não com Campina Grande, para que uma providência em relação à recomposição do teto seja tomada.
– Juntando a população própria de Campina Grande e a população de municípios referenciados e não referenciados, ficou um déficit de R$28 milhões no ano de 2018, o que daria para pagar tranquilamente quatro folhas de funcionários. As pessoas estão usando mais o SUS, a demanda é imensa – disse.
As informações foram concedidas em entrevista à Rádio Caturité FM.

Paraibaonline

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