O que fez Lily Safra e o que fazem os vira-latas “caridosos” da esquerda



A doação de R$ 88 milhões para a reconstrução da catedral de Notre Dame de Paris pela bilionária brasileira, Lily Safra, mais uma vez trouxe à luz o pior lado dos vira-latas - para usar o termo de Nelson Rodrigues - raivosos da esquerda.
Antimonarquista e anticristã, a esquerda não perde tempo em deixar as contradições de lado para tratar de criticar os “malditos burgueses”. As cobranças por doações para o Museu Nacional vieram rápido: “Por que essa perua golpista do baú não doou nada para o Museu Nacional ou para os pobres na África, ou para acabar com a fome no mundo, mas doa R$ 88 milhões para reerguer um monumento do cristianismo, essa religião opressora e malígna?”
Como sempre, toda argumentação esquerdista é míope e trata de ignorar praticamente toda a história para focar em deturpar um evento isolado.
A página no Facebook Direita Forte publicou informações levantadas por Marina Barbieri sobre as obras de caridades feitas durante a vida da filantropa Lyly Safra. O que se constata, é que diferentemente do que fizeram todos os líderes esquerdistas, supostamente caridosos e preocupados com os necessitados na América Latina, Safra de fato se preocupou em ajudar os necessitados.
Ela é fundadora do Instituto internacional de neurociência de Natal, e é responsável por uma doação milionária, a maior doação individual para a ciência NA HISTÓRIA DO BRASIL.
Ela também banca o tratamento de água e esgoto de uma pequena cidade no interior da Bahia.
Ela foi fundadora e presidente da Fundação Filantrópica Edmond J. Safra, que embora atualmente fechada, deu suporte a centenas de projetos de educação, ciência e medicina, religião, cultura e de assistência humanitária, em mais de 50 países.
Ela é também fundadora e presidente honorária da International Sephardic Education Foundation, uma organização sem fins lucrativos, que promove o ensino superior para jovens judeus de origem humilde, com mais de 16.000 bolsas doadas e dando suporte a mais de 1000 alunos.
Ela apoia o programa de intercâmbio Lily Safra Internship Program, que acontece durante o verão e dá direito a 6 estudantes de graduação e a 2 pós-graduandos de fazerem pesquisas no HBI.
Ela é conhecida também por constantemente dar suporte com suas doações milionárias a hospitais e universidades do mundo todo, para pesquisas sobre câncer, AIDS, esclerose múltipla e doenças neurodegenerativas, principalmente Alzheimer e Mal de Parkinson.
Ao lado de seu marido, ela também construiu um hospital infantil de última geração em Tel Hashomer, nas redondezas de Tel Aviv, chamado The Edmond and Lily Safra children’s hospital.
Ela também integra o conselho da Michael J. Fox Foundation for Parkinson’s Research e da Foundation for the National Institute of Health.
Ela participa do conselho de administração do Museu do Patrimônio Judeu de Nova Iorque, da Associação de Artes de Somerset House, em Londres, do Museu de Arte Moderna de Nova York e do John F. Kennedy Center for the Performing Arts.
Ela criou a bolsa Edmond J. Safra Visiting Professorship (para professores itinerantes) na National Gallery of Art em Washington. E também está bem envolvida com o Instituto de Arte Courtauld, em Londres, dando apoio a curadores e bolsas para estudantes exemplares de história da arte.
Ela foi uma das maiores partidárias à assistência humanitária da Cruz Vermelha americana na tragédia do furacão Katrina e teve um papel importantíssimo na reconstrução da Universidade Dillard de Nova Orleans.
Há alguns anos, ela decidiu leiloar suas próprias joias e algumas obras de arte, entre elas quadros originais de Van Gogh, e todo o dinheiro arrecadado foi para instituições que cuidam de pobres, como na África.
O que se constata, por fim, é o que todos já deveriam saber: tudo que a esquerda saber fazer é sugar os mais pobres e tripudiar sobre aqueles que de fato tentam ajudá-los.

JornaldaCidadeOnline

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