A categoria reivindica a publicação de uma resolução aprovada pelo Consuni, em vez de uma portaria, que dê garantias do horário corrido aos técnicos.
A continuidade do movimento contou com cinco abstenções e apenas um voto contrário, sendo aprovado pela maioria dos presentes.
Na pauta, os técnicos questionam o prazo de, apenas 60 dias, concedido pela reitoria para a execução do horário contínuo e rejeitam a tese de que os servidores com funções gratificadas passariam a trabalhar dois expedientes.
Assim, ficou decidido que para retornar aos trabalhos a Reitoria deve:
1 - Republicar uma nova portaria, retirando o prazo de 60 dias como concessão do regime T30.
2 – Abranger as 6h/dia para todos os efetivos, sem distinção entre gratificados e não gratificados.
3 – Implantar o ponto eletrônico apenas quando a carga horária ficar estabelecida em resolução.
Antes, por força de portaria, todo servidor efetivo da Universidade era contemplado com o regime T30, sem distinção entre gratificados e não gratificados e, assim que uma nova portaria for publicada, os técnicos convocam uma nova assembleia para deliberar sobre o fim do movimento paredista.
PB Agora
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