Este ano, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) emitiu um alerta aos municípios paraibanos sobre risco de epidemia das arboviroses, a exemplo da dengue, zika e chikungunya. A Paraíba registrou um aumento de 243% nos casos notificados de dengue, de 1ª de janeiro a 4 de agosto, entre os anos de 2017 e 2018. No ano passado foram registrados 2.835 casos suspeitos de dengue, enquanto que em 2018 foram 9.737. Já em relação à zika houve um aumento de 146% das notificações de casos suspeitos, sendo 167 ano passado e 411 este ano.
De acordo com Tovar, com base na Lei, as condições de segurança e acessibilidade deverão ser fornecidas pelo responsável do local. Ele lembrou ainda que o acesso dos agentes devem ser apenas para combater, analisar, verificar e tomar medidas preventivas e combativas aos vetores doa agentes etiológicos em questão.
A lei determina ainda que os agentes devem estar identificados formalmente, uniformizados e portando documentação que comprove a situação de calamidade, bem como a operação de vistoria nos imóveis.
“Deve ser priorizada a realização das visitas em forma de mutirão, onde um grupo de agentes visita em conjunto propriedades próximas. Essa Lei proporciona mais facilidades para o trabalho dos agentes e também da identificação de focos de doenças nos locais públicos e particulares. Em diversas cidades vemos galpões públicos abandonados, assim como residências fechadas e sem os cuidados necessários para evitar surtos”, destacou Tovar.
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