Tite reduz rodízio de capitães e não deve dar braçadeira a Neymar



Desde que assumiu a seleção brasileira, o técnico Tite implantou um sistema inusitado no que se refere à concessão da braçadeira de capitão. Ao longo de amistosos e jogos das Eliminatórias, todos os titulares assumiram o posto em algum momento, tal qual uma parte dos reservas.

Nesta Copa do Mundo, porém, o treinador restringiu o rodízio. Na estreia contra a Suíça, a função ficou a cargo de Marcelo. Thiago Silva vestiu a braçadeira contra Costa Rica e México e Miranda contra a Sérvia, assim como no último amistoso de preparação, contra a Áustria.
Nesta quinta-feira (5), Tite vai se reunir com seus auxiliares para definir quem assume o posto na partida contra a Bélgica. Os mais cotados são novamente Thiago Silva e Miranda. Neymar, que após a Olimpíada afirmou não querer mais exercer a função, não deve mesmo fazê-la visto que, pendurado, está orientado a ficar o mais longe possível da arbitragem e de eventuais discussões envolvendo adversários e juízes.
O jogo contra a Bélgica ocorre às 15h de amanhã (6) e vale vaga à semifinal.

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