Comidas de outras regiões e países também tem lugar certo n’O Maior São João do Mundo


No São João de Campina Grande, o que não falta é variedade de comidas, sejam elas típicas dos festejos juninos, ou não. Andando pelo “Quartel General do Forró” o forrozeiro depara-se, em várias barracas, com comidas não são originais dessa época, algumas, sequer, do estado ou do País.

A cultura do acarajé, por   exemplo,    vem da África e se fixou tradicionalmente em Salvador, na Bahia. Não é ligada a festejos juninos, mas vai ganhando corpo no consumo em Campina e “arma barraca” no Parque do Povo, disputando e - até ganhando – espaço com comidas típicas que têm como matéria prima o milho, inclusive a espécie assada e cozida, que é a casa do São João.

“O acarajé não é uma comida junina, mas tem grande procura em Campina; por isso todos os anos eu venho”, explica Dona Nete do Acarajé, já avisando do alto de sua indumentária de “baiana” com direito a ojá (um pano que se amarra à cabeça), que pretende montar na cidade um restaurante com comidas da terra de Castro Alves.
 
Para o público que vem curtir O Maior São João do Mundo, vai encontrar um cardápio com vários tipos de comida, tem comida mexicana, japonesa, italiana entre outras...  Então o público pode vir que tem comida para todos os gostos.

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