Segue a nota:
“Lamento a morte do Maestro Chiquinho Bozó, que animou tantas festas e levou alegria a campinenses, paraibanos e nordestinos. Com a banda “Os Dragões", na década de 70, Chiquinho Bozó e o filho Paulo Batera entraram para a história da melhor música nordestina.
Como o significado da vida não se limita à realidade material do mundo, Francisco Pereira da Silva, o Maestro Chiquinho, dedicou-se à música e fez toda a diferença para a sua geração. Porque, afinal, como nos ensinou Fernando Pessoa, a arte existe, porque a vida não basta. Neste momento de dor, a minha solidariedade aos familiares, amigos e fãs”.
Cássio Cunha Lima
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