O parlamentar explica que no dia 27 de dezembro de 2016, poucos dias antes da sua posse na Câmara de Vereadores da cidade, foi sequestrado e em todo o momento em que esteve em poder dos criminosos recebeu ordens para que renunciasse do mandato.
Ainda segundo ele, sua principal suspeita recaía sobre o cunhado, que era seu suplente e após a prisão da sua irmã na Operação Narcos, com a perícia no seu aparelho telefônico, foram encontradas conversas entre ela e um presidíario do PB1 supostamente tramando a morte de Netinho para que seu marido assumisse.
A irmã do vereador se encontra em prisão domiciliar após passar alguns meses presa por suposto envolvimento em uma organização criminosa da região.
"A minha principal suspeita sempre foi do meu suplente, que por sinal é meu cunhado, esposo da minha irmã. Infelizmente tenho essa irmã envolvida no tráfico na cidade. Ela já foi presa, em 2017, durante a Operação Narcos”, explicou o vereador.
Netinho ainda acrescentou que já peticionou as novas provas no processo, que corre em segredo de Justiça.
PB Agora
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